terça-feira, 23 de julho de 2013

Quando um poeta morre, junto com ele se vão universos repletos de histórias, compactas, longas... um poeta a menos é menos mais um milhão de coisas, milhões. Na ausência dos poetas, ficamos entregues não à dificuldade da poesia mas ao perecimento das visões que antecedem aos fatos. Junto com eles se vão as luzes, as antenas, os sinais da alta definição do pensamento. Sem poesia, ou sem poeta, perde-se a cor, o viço, a brincadeira com da linguagem e a profundidade dos significados.
Por Giovani Ramos

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