Precisamos lutar por uma educação que seja capaz de transformar-nos, tocar-nos todas as inquietudes, para que possamos pensar em sermos melhores para os outros, não melhores que os outros. Precisamos sair da larva da mediocridade, ao ponto de uma educação transformadora forte o bastante para mudar-nos o caráter, a alma. Precisamos nascer de novo, num parto pessoal que nos faça entender que os conflitos mais valorosos são aqueles que não derramam sangue nem se fazem em meio à balbúrdia. Tornar-nos educados está longe da domesticação e do adestramento que nos faz parecer ovelhas a caminho do abate, conformadas com a própria sina; ao contrário, somos seres pensantes e não podemos permitir que nosso intelecto seja subtraído por ideologias tendenciosas, muito menos cerceado por anseios de terceiros, cujo maior objetivo é a nossa inércia mental.
Por Giovani Ramos
Nenhum comentário:
Postar um comentário