Devemos valorizar o que cada aluno nos pode oferecer. Seus saberes devem ser lapidados. E o primeiro a entender a essência disso é o próprio aluno. No entanto, não devemos nos furtar às responsabilidades, boa parte da preparação social do aluno não provém da escola, ele traz de seu contexto social. Portanto, será um esforço em vão delegar apenas às escolas o dever de transformar nossas crianças em pessoas melhores. Precisamos abraçar nossos deveres e partilhar seus resultados positivos, se quisermos um mundo melhor, com cidadãos humanamente transformados, para que educação não seja um conceito lacônico e obsoleto, e a escola não seja uma entidade falida.
Um comentário:
vamo ler paulo freire e zé pacheco!
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